O retrato de Margherita Sarfatti, a mulher que ajudou a criar o mito do Duce
Margherita Sarfatti, amante e conselheira de Mussolini, foi uma mulher brilhante que exerceu grande influência no Duce e na vida cultural italiana.
Através de documentos de arquivo, textos autobiográficos e cartas de amor, o cineasta francês Pierre-Henry Salfati faz o retrato da mulher que ajudou a criar o mito do Duce.
Nascida em 1880, Margherita Sarfatti continua praticamente esquecida. De origem judia, passou grande parte da sua juventude em Veneza. O pai proporcionou-lhe os melhores tutores mas isso não a impediu de se tornar uma militante socialista e mais tarde membro respeitado do partido e feminista de vanguarda. Em casa recebia compositores, escritores e artistas de todo o mundo. Adorava colecionar "pessoas preciosas". Impulsionadora do Novecento, movimento artístico aliado ao fascismo, apoiou as figuras mais destacadas da época.
Foram vinte anos de uma paixão amorosa e dedicada. Para Mussolini, Margherita era a sua sombra, o seu fantasma, a caneta dos seus discursos. Mas ela sacrificou a vida por ele, tudo para que Mussolini apenas estivesse ao seu lado. Margherita foi "a outra mulher do Duce".
Margherita Sarfatti, amante e conselheira de Mussolini, foi uma mulher brilhante que exerceu grande influência no Duce e na vida cultural italiana.
Através de documentos de arquivo, textos autobiográficos e cartas de amor, o cineasta francês Pierre-Henry Salfati faz o retrato da mulher que ajudou a criar o mito do Duce.
Nascida em 1880, Margherita Sarfatti continua praticamente esquecida. De origem judia, passou grande parte da sua juventude em Veneza. O pai proporcionou-lhe os melhores tutores mas isso não a impediu de se tornar uma militante socialista e mais tarde membro respeitado do partido e feminista de vanguarda. Em casa recebia compositores, escritores e artistas de todo o mundo. Adorava colecionar "pessoas preciosas". Impulsionadora do Novecento, movimento artístico aliado ao fascismo, apoiou as figuras mais destacadas da época.
Foram vinte anos de uma paixão amorosa e dedicada. Para Mussolini, Margherita era a sua sombra, o seu fantasma, a caneta dos seus discursos. Mas ela sacrificou a vida por ele, tudo para que Mussolini apenas estivesse ao seu lado. Margherita foi "a outra mulher do Duce".
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