Através
de cartas, fotografias e diários encontrados em casa dos Himmler,
Vanessa Lapa realiza um documentário biográfico que acompanha a vida do
homem que, depois de Hitler, mais poder teve durante o III Reich. "O
Homem Decente" revela a forma como se via a si mesmo, nas diversas
observações que fazia sobre a bondade de carácter, em total contradição
com as atrocidades que diariamente cometia contra os seus semelhantes.
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sexta-feira, 26 de fevereiro de 2016
O Homem Decente - Biografia de Heinrich Himmler
Heinrich Himmler nasceu a 7 de Outubro de 1900 em Munique,
Alemanha, numa família católica de classe média. Em 1919, um ano após o
fim da Primeira Grande Guerra, iniciou os estudos em Ciências Agrícolas.
Durante o tempo de estudante, foi membro activo de vários grupos de
cariz nacionalista. Em 1923, juntou-se ao Partido Nazi e, dois anos mais
tarde, às SS (organização paramilitar e policial do regime). Já em
1929, foi nomeado "Reichsfuhrer SS" (a patente mais alta da hierarquia).
Nos anos seguintes, no decurso da Segunda Grande Guerra, desenvolveu as
SS, tornando-se comandante militar. Seguindo ordens directas do próprio
Hitler, implementou os campos de concentração, onde vários milhões de
pessoas foram executadas. A partir de 1943, assumiu os cargos de Chefe
da Polícia Alemã e Ministro do Interior, supervisionando a política
interna e externa, assim como a Gestapo (polícia secreta do Estado).
Pouco antes do final da guerra, ao perceber que esta estava perdida,
tentou iniciar conversações de paz com os Aliados sem o conhecimento de
Hitler. Ao ser descoberto, foi destituído de todas as suas funções,
ficando com a cabeça a prémio. Tentou esconder-se, mas foi detido pelos
Aliados. A 23 de Maio de 1945, enquanto prisioneiro do exército
britânico, cometeu suicídio ao engolir uma cápsula de cianeto.
segunda-feira, 22 de fevereiro de 2016
THC - Caçando Hitler - Hunting Hitler Epis. 01 e 02
A História oficial reza que Adolf Hitler se suicidou em seu bunker em
Berlim, em 1945, depois de saber que a Alemanha tinha perdido a Guerra.
Seu corpo e o de Eva Braun foram queimados.
A série do History Channel “Hunting Hitler”contesta essa tese. Em oito episódios,
acompanhamos um grupo que investiga a possibilidade de o líder nazista
ter sobrevivido ao fim do conflito. Eles apostam que o ditador tenha
fugido, a exemplo do que fizeram outras figuras sinistras do Terceiro
Reich.
Tal teoria se baseia em documentos do FBI tornados públicos em 2014
pelo presidente Barack Obama. A papelada reúne anotações que apontariam
para a suspeita de que ele teria tomado um navio para a Argentina e
vivido na selva, numa região próxima ao Brasil. Um dos argumentos que
sustentam a suposição é o de que, na época, não havia teste de DNA.
Os corpos carbonizados poderiam portanto ser de outras pessoas. Sem
falar que na Berlim destruída e caótica daquele momento era
perfeitamente possível empreender uma fuga nas sombras. Hitler teria
escorregado, disfarçado, por uma rede subterrânea de túneis.
Episódio 01:
A equipe começa a investigação na pequena cidade agrícola de Charata, Argentina. Seguindo pistas incorporadas nos arquivos desclassificados a investigação revela uma escola que já foi parte do movimento juvenil nazista, bem como um proeminente nazista Carlos Buck, que viveu na área. Avançando as investigações eles também descobrem uma fenomenal instalação de armazenamento com características correspondentes a de um depósito militar. O FBI descobre os arquivos de Hitler sob uma misteriosa anomalia na propriedade de Carlos Buck.
Episódio 02
Na sequência da série um arquivo do FBI desclassificado que liga Charata as selvas de Misiones, Tim vasculha a localização de um composto nazista recentemente descoberto e autossuficiente na fronteira da Argentina, Brasil e Paraguai.
Lenny DePaul descobre em um banco de dados exclusivo de testemunhos oculares do círculo íntimo de Hitler e determina que, ao contrário da crença popular, não houve testemunhas oculares ou identificação positiva de suicídio do corpo de Hitler no bunker.
Lenny DePaul descobre em um banco de dados exclusivo de testemunhos oculares do círculo íntimo de Hitler e determina que, ao contrário da crença popular, não houve testemunhas oculares ou identificação positiva de suicídio do corpo de Hitler no bunker.
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sexta-feira, 19 de fevereiro de 2016
Guerreiros imperialistas da Rússia
Tim
Whewell visita São Petersburgo e entrevista os nacionalistas e patriotas
russos autodenominados que são voluntários para se juntar à luta no
leste da Ucrânia. Ele se junta a um grupo de voluntários e com eles realizam treinamento militar, e viaja para a Ucrânia para ver como a força voluntária vai a luta e empregam suas táticas de guerra.
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sábado, 13 de fevereiro de 2016
Resistance - Resistência (Série Completa)
A minissérie, escrita por Dan Franck e dirigida por Miguel Courtois, inicia no ano de 1940 e encerra em 1944, com a libertação.
A história acompanha as atividades de um grupo da resistência
francesa, que luta contra a ocupação de Paris pelos nazistas. Entre
eles, Lili (Pauline Burlet), uma jovem de 17 anos que, revoltada com as injustiças da ocupação, se une ao grupo que tenta libertar a cidade.
Liderado pelo etnólogo Boris Vildé (Robert Plagnol), o grupo também é formado por Jeannot (Tom Hudson), Le Gosse (César Domboy) e os irmãos André (Jérémie Petrus) e Bernard Kirschen.
Uma das armas da resistência é a publicação clandestina de um jornal
que denuncia as atrocidades do regime nazista. Mas logo eles percebem
que existe um traidor no grupo que está passando informações sobre a
resistência aos alemães.
Fanny Ardant, que substituiu Isabelle Adjani, interpreta uma Condessa torturada por Klaus Barbie, oficial da Gestapo conhecido como ‘o açougueiro de Lyon’.
No elenco também estão Richard Berry, Isabelle Nanty, Alain Doutey, Pascale Arbillot, Nicolas Koretzky, Valerie Karsenti e Stephan Debac.
Alguns dos personagens são inspirados em pessoas reais.
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Cartoons Go to War - Os Desenhos Vão à Guerra
Cartoons Go to War - Os Desenhos Vão à Guerra analisa o uso dos desenhos animados pelos
Estados Unidos durante a 2ª Guerra Mundial. As animações gráficas foram
utilizadas tanto para treinamento e instrução de tropas, como para
demonizar e ridicularizar o inimigo, ou ainda para "levantar o moral" em
casa, tentando mobilizar a população através da propaganda.
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sexta-feira, 12 de fevereiro de 2016
Biography - Eva Braun
Eva Braun foi a amante e depois esposa de Adolf Hitler. Eva Braun e Hitler se mataram em 30 de Abril de 1945, um dia depois de seu casamento, única alternativa antes de cair nas mãos de tropas inimigas.
Eva Braun nasceu em 6 de Fevereiro de 1912, em Munique, Alemanha, e passou a trabalhar como assistente na loja de Heinrich Hoffman, que era fotógrafo de Adolf Hitler. Ela se tornou a amante de Hitler e iria sofrer emocionalmente durante o relacionamento, a tentativa de cometer suicídio duas vezes, sempre permanecendo firme a Hitler. À medida que as forças nazistas caiam no final da II Guerra Mundial, os dois casaram em 29 de abril de 1945. No dia seguinte, os dois cometeram suicídio.
Eva Braun nasceu em 6 de Fevereiro de 1912, em Munique, Alemanha, e passou a trabalhar como assistente na loja de Heinrich Hoffman, que era fotógrafo de Adolf Hitler. Ela se tornou a amante de Hitler e iria sofrer emocionalmente durante o relacionamento, a tentativa de cometer suicídio duas vezes, sempre permanecendo firme a Hitler. À medida que as forças nazistas caiam no final da II Guerra Mundial, os dois casaram em 29 de abril de 1945. No dia seguinte, os dois cometeram suicídio.
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quinta-feira, 11 de fevereiro de 2016
Biography - Adolf Hitler
Adolf Hitler foi o líder da Alemanha Nazista de 1934 a 1945. Ele
iniciou a Segunda Guerra Mundial e instaurou políticas fascistas que
resultaram na morte de milhares de pessoas.
Nascido na Áustria, em 1889, Adolf Hitler ascendeu ao poder na
política alemã como o líder do Partido Nacional Socialista dos
Trabalhadores Alemães, também conhecido como Partido Nazista. Hitler foi
o chanceler da Alemanha de 1933 a 1945 e atuou como ditador de 1934 a
1945. Ele levou a Alemanha à Segunda Guerra Mundial e também provocou o
Holocausto. Hitler se suicidou ao lado de sua mulher, Eva Braun, em 30
de abril de 1945, em seu bunker, em Berlim.
Primeiros anos
O ditador Adolf Hitler nasceu em Branau am Inn, na Áustria, em 20 de
abril de 1889, e foi o quarto dos seis filhos de Alois Hitler e Klara
Pozl. Quando tinha três anos de idade, a família se mudou para a
Alemanha. Seu pai, com quem não tinha boa relação, não aprovava seu
interesse em artes visuais, preferindo que ele seguisse a carreira na
área de negócios. Além da arte, Hitler mostrou um interesse precoce pelo
nacionalismo alemão, rejeitando a autoridade da Áustria-Hungria. Esse
nacionalismo se tornaria a força motivadora da vida de Hitler.
Depois da morte de seu pai, ele largou a escola e se mudou para
Viena, onde trabalhou como operário e pintor. Hitler tentou ingressar na
Academia de Artes Visuais duas vezes, mas foi rejeitado. Sem dinheiro,
se mudou para um abrigo. Posteriormente, Hitler lembraria esses anos
como o tempo em que começou a cultivar seu antissemitismo.
Luta na Primeira Guerra
No início da Primeira Guerra Mundial, Hitler entrou para o exército
alemão, mesmo sendo um cidadão austríaco. Embora tenha ficado muito
tempo longe do front, ele esteve presente em inúmeras batalhas e foi
ferido em Somme, motivo pelo qual foi condecorado por bravura, recebendo
a Cruz de Ferro de primeira classe e a Medalha dos Feridos.
Hitler se tornou amargo com o fracasso da guerra e ficou muito
abalado com a rendição da Alemanha em 1918. A experiência apenas
reforçou seu patriotismo. Como muitos nacionalistas, ele acreditava que o
exército alemão havia sido traído por líderes civis e marxistas e
considerou o Tratado de Versalhes degradante, especialmente a cláusula
que dizia que a Alemanha era a responsável pela guerra.
Após a Primeira Guerra, Hitler retornou a Munique e continuou a
trabalhar para o exército como um oficial da inteligência. Enquanto
monitorava o Partido dos Trabalhadores Alemães (DAP), passou a adotar
muitas ideias antissemitas, nacionalistas e antimarxistas de Anton
Drexler, fundador do DAP. Em 1919 entrou para o DAP a convite de
Drexler.
Para aumentar o seu apelo, o DAP mudou seu nome para Partido Nacional
Socialista dos Trabalhadores Alemães (NSDAP). Hitler desenhou
pessoalmente o símbolo do partido, que possuía uma suástica em um
círculo branco com o fundo vermelho. Em seguida, ganhou notoriedade por
seus discursos virulentos contra o Tratado de Versalhes, políticos
rivais, marxistas e judeus. Em 1921, ele substituiu Drexler como
presidente do NSDAP.
Os discursos de Hitler começaram a atrair espectadores regulares, e,
em 8 de novembro de 1923, Hitler e o Sturmabteilung realizaram um
encontro de 3 mil pessoas em uma grande cervejaria de Munique. Hitler
anunciou que a revolução nacional havia começado e declarou a formação
de um novo governo. Depois de uma longa batalha, que incluiu 20 mortes,
o golpe, conhecido como Putsch da Cervejaria, fracassou.
Hitler foi preso três dias depois e foi sentenciado por alta traição.
Ele ficou um ano na prisão, quando ditou grande parte do primeiro
volume de Mein Kampf (“Minha Luta”) para seu assessor, Rudolf Heiss. O
livro trouxe à tona os planos de Hitler em transformar a sociedade alemã
baseada na raça.
Ascensão ao Poder
A Grande Depressão na Alemanha serviu como uma oportunidade política
para Hitler. Os alemães estavam descrentes em relação à república
parlamentar e cada vez mais tendenciosos ao extremismo. Em 1932, Hitler
se candidatou à presidência e, embora não tenha vencido, angariou mais
de 35% dos votos. A eleição o estabeleceu como uma grande força na
política Alemã, e Hindenburg, mesmo hesitante, o promoveu a chanceler.
Hitler utilizou sua posição para criar uma ditadura legal. O Decreto
do Incêndio de Resichtag suspendia os direitos básicos e permitia a
detenção sem julgamento. Hitler também arquitetou a passagem da Lei de
Concessão de Plenos Poderes, que deu ao seu gabinete ministerial poderes
legislativos absolutos por um período de quatro anos e permitiu também
mudanças na constituição.
Tendo controle absoluto sobre as repartições legislativas e
executivas do governo, Hitler e seus aliados políticos deram início a um
extermínio sistemático da oposição remanescente. Em 14 de julho de
1933, o Partido Nazista de Hitler foi pronunciado como o único partido
político legal da Alemanha. As demandas do SA por mais força política e
militar desencadearam na Noite das Facas Longas, de 30 de junho a 2 de
julho de 1934. Ernst Röhm e outros líderes da SA, junto com inúmeros
inimigos políticos de Hitler, foram assassinados.
No dia anterior à morte de Hindenburg, em agosto de 1934, o gabinete
aprovou uma lei que abolia os poderes do presidente e os unia aos do
chanceler. Hitler tornou-se, então, o chefe do estado, assim como do
governo. E como tal, passou a ser o comandante supremo das forças
armadas e, ao mesmo tempo em que as mobilizava para a guerra, promoveu
sua massiva expansão.
Um conceito principal do nazismo era o da higiene racial. Novas leis
baniam casamentos entre judeus e não judeus alemães e privavam os “não
arianos” dos benefícios da cidadania alemã. O Holocausto também foi
movido pelos mesmos valores.
Entre 1939 e 1945, os Nazistas e seus colaboradores foram
responsáveis pela morte de 11 a 14 milhões de pessoas, incluindo 6
milhões de judeus, o que representava dois terços da população semita da
Europa. As mortes ocorreram em campos de concentração e extermínio e
aconteciam em massa. Outros grupos perseguidos incluíam os poloneses,
comunistas, homossexuais, testemunhas de Jeová, sindicalistas, entre
outros. Hitler nunca teria visitado os campos de concentração e não
falava publicamente sobre os assassinatos.
Segunda Guerra Mundial
Em 1938, Hitler, ao lado de outros líderes europeus, assinou o
Tratado de Munique. Depois, invadiu a Polônia, e, em resposta, a
Grã-Bretanha e a França declararam guerra à Alemanha. Hitler
intensificou suas atividades em 1940, invadindo a Escandinávia, França,
Luxemburgo, Países Baixos e Bélgica e ordenou ataques ao Reino Unido. A
aliança formal da Alemanha com o Japão e a Itália, conhecida como
Potências do Eixo, foi assinada para impedir que os EUA apoiassem e
protegessem os britânicos.
Em 22 de junho de 1941, Hitler violou um pacto de não agressão com
Joseph Stalin, enviando 3 milhões de soldados alemães à URSS. Em 7 de
dezembro, o Japão atacou a base de Pearl Harbor, no Havaí, e a guerra
passou a ser entre Hitler e a coalizão que incluía o maior império do
mundo (Britânico), o maior poder financeiro do mundo (EUA) e o maior
exército (URSS).
Contra isso, o exército de Hitler começou a se deteriorar, assim como
a economia alemã e a saúde de Hitler. A Alemanha e o Eixo não
conseguiam mais sustentar a guerra expansiva e agressiva de Hitler. No
final de 1942, as forças alemãs fracassaram na tomada do Canal de Suez. O
exército alemão também sofreu derrotas na Batalha de Stalingrado e na
Batalha de Kursk. Em 6 de junho de 1944, os exércitos aliados chegaram
ao norte da França. Como consequência, muitos oficiais alemães se deram
conta de que a derrota era inevitável e que a teimosia de Hitler levaria
à destruição do país.
Derrota na Guerra e morte
No início de 1945, Hitler percebeu que a Alemanha iria perder a
guerra. Os soviéticos haviam recuado o exército alemão e os Aliados
avançavam em direção à Alemanha. Em 29 de abril, Hitler se casou com sua
namorada, Eva Braun, em uma pequena cerimônia civil no seu bunker, em
Berlim. Logo em seguida, foi informado do assassinato do ditador
italiano Benito Mussolini e, com medo de terminar nas mãos das tropas
inimigas, se suicidou ao lado de Braun, um dia depois de seu casamento.
Seus corpos foram carregados para um jardim próximo à Chancelaria do
Reich e queimados. Berlim ruiu em 2 de maio de 1945. Cinco dias depois, a
Alemanha se rendeu incondicionalmente aos Aliados.
O programa político de Hitler despertou uma guerra mundial, deixando
as regiões centrais e leste da Europa devastadas e empobrecidas. Suas
políticas causaram o sofrimento humano em uma escala sem precedentes,
resultando na morte de aproximadamente 40 milhões de pessoas, incluindo
27 milhões na União Soviética. A derrota de Hitler marcou o fim do
fascismo.
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quinta-feira, 4 de fevereiro de 2016
Biography - Pedro O Grande
Nascido em Moscou, Rússia, em 09 de junho de 1672, Pedro, o Grande, era o czar da Rússia no final do século 17, ficou conhecido por suas extensas reformas em uma tentativa de estabelecer a Rússia como uma grande nação. Criou uma forte marinha, reorganizar o seu exército de acordo com os padrões ocidentais, escolas secularizadas, estabeleceu maior controle sobre a Igreja Ortodoxa reacionária, e introduziu novas divisões administrativas e territoriais do país.
Pedro era focado no desenvolvimento da ciência e recrutou vários especialistas para educar o seu povo sobre os avanços tecnológicos. Ele se concentrou no desenvolvimento do comércio e indústria e valorizou a criação de uma população burguesa. Se espelhava na cultura ocidental, modernizou o alfabeto russo, introduziu o calendário juliano, e estabeleceu o primeiro jornal russo.
Pedro era um diplomata perspicaz e hábil que aboliu a forma arcaica da Rússia no governo e nomeou um Senado viável, que regulava todos os ramos da administração, inovou nas realizações da política externa da Rússia.
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Le Silence de la Mer - O Silêncio do Mar
Com a tomada da Alemanha sobre a França, tio e sobrinha são obrigados à
hospedar um oficial alemão em sua residência. Como saída ao desconforto
da presença de um estranho em seu lar, passam a ignorá-lo. Não
intimidado pelo silêncio de ambos, o oficial frequenta a sala todas as
noites com o pretexto de aquecer-se. Fala sobre seu amor à França e à
arte, e acredita de forma inocente nos ideais nazistas. A inocência se
desfaz para o oficial, quando toma consciência da realidade crua da
guerra que defendia.
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quarta-feira, 3 de fevereiro de 2016
THC - Patton 360 - Epis. 08 - General Obcecado
Diante
de um exército alemão bem entrincheirado, Patton corre contra seus
aliados britânicos para reivindicar a cidade vital de Messina. Mas em vez de uma recepção de herói, o general é demitido de seu comando por dar um tapa na cara de dois soldados.
Frustrado com a lentidão dos aliados britânicos, Patton ignora as ordens
para permanecer ao seu lado e segue em direção a Palermo, rendendo a
capital siciliana em 22 de julho.
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segunda-feira, 1 de fevereiro de 2016
Breaker Morant
Durante a Guerra dos Bôers (os nativos sul-africanos
de origem holandesa), três jovens tenentes australianos são levados à
corte marcial por terem supostamente executado prisioneiros de guerra. O
julgamento, no entanto, serve apenas para desviar as atenções pelos
crimes que na verdade foram cometidos pelos oficiais superiores dos
rapazes.
O filme conta a realidade de uma guerra australiana onde três tenentes,
que se juntaram ao exército britânico, são acusados injustamente de um
crime. O julgamento vai apresentar um belo debate, levantando o tema da
ética na guerra.
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