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quinta-feira, 31 de outubro de 2013

Unsere Mütter, Unserev Väter - “Nossas mães, nossos pais” - Episódio 2

“Unsere Mütter, unsere Väter”, traduzido para o português brasileiro “Nossas mães, nossos pais”, e lançado nos Estados Unidos como “Generation War”, é uma minissérie alemã dividida em três partes, cada uma com em média uma hora e meia de duração, retratando a história de cinco personagens de ideais e ascensões muito distintas, porém, que são amigos desde a infância e vivem sua juventude na Alemanha, em plena Segunda Guerra Mundial, em 1941, exatamente quando o Terceiro Reich inicia campanha contra Rússia. Destes cinco amigos, dois são irmãos, Wilhelm e Friedhelm Winter, que virão a servir seu governo na militância como soldados nazistas; Charlotte, outra cidadã alemã que servirá como enfermeira para a tropa de front; Greta também considerada cidadã alemã para a época, que mais tarde se tornará uma cantora muito famosa e por fim, Viktor, um judeu filho de um alfaiate. Já se torna bem claro o conflito que haverá, simplesmente ao citar os personagens centrais, a minissérie traz experiências individuais que os levam a diferentes rumos que o esperado, mas que não cabe citar aqui. Alguns pontos serão elencados pelo seu diferencial, que fazem dessa obra uma forma genial de mostrar algo tão conhecido por outra perspectiva.
 A minissérie acompanha a vida de cinco amigos que têm suas vidas alteradas quando estoura a segunda guerra mundial. A história tem início no ano de 1941, época em que o terceiro Reich inicia sua campanha contra a Rússia.
Wilhelm (Volker Bruch), Friedhelm (Tom Schilling), Charlotte (Miriam Stein), Viktor (Ludwig Trepte) e Greta (Katharina Schüttler) se despedem em um restaurante na Alemanha, prometendo se reencontrar depois que a guerra terminar. Para esses jovens, o conflito representa uma grande aventura a qual poderá engrandecer o país aos olhos do mundo.
Friedhelm e Wilhelm são oficiais condecorados do exército alemão, enviados ao front logo após a despedida deles dos demais amigos. Charlotte, secretamente apaixonada por Wilhelm, trabalha em um hospital militar. Buscando ficar próximo dele, ela consegue ser transferida para a região onde o pelotão de Wilhelm está.
Greta, uma cantora de música popular em início de carreira, é amante de Viktor, um judeu filho de um alfaiate. Buscando ascender socialmente, Greta se envolve com um Tenente Coronel da SS. Quando seu amante é feito prisioneiro pelos nazistas, ela tenta utilizar seu relacionamento com o oficial para libertá-lo, sem saber qual é a verdadeira situação de Viktor.
Na prisão, Viktor conhece Alina, uma jovem polonesa com quem consegue escapar. Os dois são acolhidos pela resistência polonesa que, neste momento, enfrenta os ataques do exército alemão, sendo que entre eles está Friedhelm. Buscando conquistar o respeito do pai, Friedhelm se transformou em uma máquina de guerra.
Vivendo no limite entre a rebelião e a conformidade, esses amigos começam a perceber a realidade do conflito e suas consequências, transformando suas opiniões e comportamentos, dando a cada um uma nova perspectiva de vida e valores.

Unsere Mütter, Unserev Väter - “Nossas mães, nossos pais” - Episódio 1

“Unsere Mütter, unsere Väter”, traduzido para o português brasileiro “Nossas mães, nossos pais”, e lançado nos Estados Unidos como “Generation War”, é uma minissérie alemã dividida em três partes, cada uma com em média uma hora e meia de duração, retratando a história de cinco personagens de ideais e ascensões muito distintas, porém, que são amigos desde a infância e vivem sua juventude na Alemanha, em plena Segunda Guerra Mundial, em 1941, exatamente quando o Terceiro Reich inicia campanha contra Rússia. Destes cinco amigos, dois são irmãos, Wilhelm e Friedhelm Winter, que virão a servir seu governo na militância como soldados nazistas; Charlotte, outra cidadã alemã que servirá como enfermeira para a tropa de front; Greta também considerada cidadã alemã para a época, que mais tarde se tornará uma cantora muito famosa e por fim, Viktor, um judeu filho de um alfaiate. Já se torna bem claro o conflito que haverá, simplesmente ao citar os personagens centrais, a minissérie traz experiências individuais que os levam a diferentes rumos que o esperado, mas que não cabe citar aqui. Alguns pontos serão elencados pelo seu diferencial, que fazem dessa obra uma forma genial de mostrar algo tão conhecido por outra perspectiva.
 A minissérie acompanha a vida de cinco amigos que têm suas vidas alteradas quando estoura a segunda guerra mundial. A história tem início no ano de 1941, época em que o terceiro Reich inicia sua campanha contra a Rússia.
Wilhelm (Volker Bruch), Friedhelm (Tom Schilling), Charlotte (Miriam Stein), Viktor (Ludwig Trepte) e Greta (Katharina Schüttler) se despedem em um restaurante na Alemanha, prometendo se reencontrar depois que a guerra terminar. Para esses jovens, o conflito representa uma grande aventura a qual poderá engrandecer o país aos olhos do mundo.
 Friedhelm e Wilhelm são oficiais condecorados do exército alemão, enviados ao front logo após a despedida deles dos demais amigos. Charlotte, secretamente apaixonada por Wilhelm, trabalha em um hospital militar. Buscando ficar próximo dele, ela consegue ser transferida para a região onde o pelotão de Wilhelm está. 
Greta, uma cantora de música popular em início de carreira, é amante de Viktor, um judeu filho de um alfaiate. Buscando ascender socialmente, Greta se envolve com um Tenente Coronel da SS. Quando seu amante é feito prisioneiro pelos nazistas, ela tenta utilizar seu relacionamento com o oficial para libertá-lo, sem saber qual é a verdadeira situação de Viktor.
Na prisão, Viktor conhece Alina, uma jovem polonesa com quem consegue escapar. Os dois são acolhidos pela resistência polonesa que, neste momento, enfrenta os ataques do exército alemão, sendo que entre eles está Friedhelm. Buscando conquistar o respeito do pai, Friedhelm se transformou em uma máquina de guerra.
Vivendo no limite entre a rebelião e a conformidade, esses amigos começam a perceber a realidade do conflito e suas consequências, transformando suas opiniões e comportamentos, dando a cada um uma nova perspectiva de vida e valores.

terça-feira, 29 de outubro de 2013

Battlefront - Ilhas Salomão

A Batalha de Guadalcanal, ou Campanha de Guadalcanal, foi uma batalha terrestre e aeronaval travada de agosto de 1942 a fevereiro de 1943 entre norte-americanos, australianos e japoneses na ilha de Guadalcanal, no arquipélago das Ilhas Salomão, Oceano Pacífico, durante a II Guerra Mundial.
A batalha foi a primeira grande ofensiva realizada pelos Aliados na Guerra do Pacífico após o ataque a Pearl Harbor e à Batalha de Midway, e se tornou significativa por marcar o ponto de virada na guerra, com a primeira vitória terrestre aliada no conflito.
Em 7 de agosto de 1942, tropas aliadas, predominantemente norte-americanas, começaram a desembarcar na ilha de Guadalcanal, Tulagi e Florida, no arquipélago das Salomão, com o objetivo de impedir o uso destas ilhas como base para que os japoneses cortassem as rotas de suprimento entre os Estados Unidos, a Austrália e a Nova Zelândia. Os Aliados também pretendiam usar estas ilhas como suas próprias bases de apoio a uma campanha militar visando a isolar a grande base japonesa do sudoeste do Pacífico em Rabaul, na Nova Guiné.
Os japoneses, que haviam ocupado as ilhas em maio, foram surpreendidos pelos desembarques de soldados em grande número , que rapidamente ocuparam as ilhas de Tulagi e Florida e um aeroporto em construção em Guadalcanal, chamado pelos norte-americanos de Henderson Field. Entre agosto e novembro de 1942, o exército japonês fez todos os esforços para retomar o aeroporto das mãos dos Aliados. Estas tentativas resultaram em três grandes batalhas terrestres, cinco batalhas navais e contínuas e quase diárias batalhas nos céus das Salomão até novembro, quando o último esforço japonês para desembarcar mais tropas na ilha foi derrotado pelos Aliados.
No mês seguinte, eles abandonaram de vez novas tentativas para retomar o aeroporto e conseguiram evacuar com sucesso a maior parte de suas tropas que ainda lutava em Guadalcanal, deixando definitivamente a ilha em mãos norte-americanas a 7 de fevereiro de 1943.
A partir de Guadalcanal, a Guerra do Pacífico, até então toda de iniciativa japonesa, veria a ofensiva militar passar definitivamente às mãos dos Aliados até a rendição do Japão em 1945.
Oficialmente, a luta terrestre em Guadalcanal terminou em meados de Fevereiro, embora pequenos grupos de japoneses ainda fossem encontrados muito tempo depois. Na verdade, o último soldado japonês, foi capturado em 27 de Outubro de 1947, quatro anos e meio depois de pacificada a ilha e dois anos depois do fim da guerra. O ilha continuou sendo uma base importante para os aliados até o fim da guerra. O "Campo Henderson" 1 foi usado para incursões de bombardeio de longas distâncias e como área de onde as forças terrestres partiam para ataques. A Guerra nas Ilhas Salomão, só terminou em agosto de 1945. Depois de Guadalcanal, os japoneses tiveram de ser expulsos sucessivamente das Ilhas Russel, de Choiseul, e da Nova Geórgia, nas Salomão Ocidental.
A vitória americana na ilha deu-lhe várias vantagens. Os japoneses haviam demonstrado que eram falíveis, sua marinha embora uma força digna de ser levada em consideração, durante anos não apareceu em formação de combate; os americanos ganharam um trampolim para seus saltos pelo Pacífico, alem disto, os japoneses haviam perdido milhares de homens e muito material, bem como centenas de aviões e pilotos insubstituíveis. Depois de Guadalcanal, os japoneses não tornaram a avançar, continuaram lutando ferozmente, mas sempre recuando.

Battlefront - O Ultimo Castelo

As Forças Aliadas conduziram muitos ataques aéreos no Japão durante a Segunda Guerra Mundial, causando vasta destruição às cidades do país e matando entre 241 mil e 900 mil pessoas. Durante os primeiros anos da Guerra do Pacífico, estes ataques se limitaram ao ataque Doolittle, em abril de 1942, e a ataques de pequena escala em posições militares nas Ilhas Curilas, em meados de 1943. Os bombardeios estratégicos no Japão começaram em junho de 1944 e continuaram até o fim da guerra, em agosto de 1945. Unidades táticas aliadas, tanto navais quanto aéreas com base em terra-firme, também atacaram o Japão durante 1945.
A campanha aérea empreendida pelas Forças Armadas dos Estados Unidos contra o Japão começou de fato em meados de 1944 e foi intensificada em durante os últimos meses da guerra. Embora planos para ataques no Japão tenham sido preparados antes da Guerra do Pacífico, estes não puderam começar até que bombardeiro de longo alcanceB-29 Superfortress estivesse pronto para combate. De junho de 1944 até janeiro de 1945, várias aeronaves B-29 posicionadas na Índia foram organizadas através de bases na China para realizar uma série de ataques no Japão, mas este esforço se mostrou malsucedido. A campanha de bombardeios estratégicos foi amplamente expandida a partir de novembro de 1944 quando bases nas Ilhas Marianas ficaram disponíveis como resultado da Campanha nas Ilhas Marianas. Estes ataques inicialmente almejavam instalações industriais, mas a partir de março de 1945 foram dirigidos de maneira geral contra áreas urbanas. Aeronaves decolando de porta-aviões Aliados e das Ilhas Ryūkyū também atingiam alvos no Japão com frequência em 1945, em preparação para a invasão planejada do Japão marcada para outubro de 1945. No início de agosto de 1945, as cidades de Hiroshima e Nagasaki foram obliteradas por bombas atômicas.
As forças armadas japonesas e a defesa civil foram incapazes de deter os ataques Aliados. O número de caças e armas de defesa antiaérea designados para tarefas defensivas nas ilhas domésticas foi inadequado, e a maioria destas aeronaves e armas tinham dificuldades para alcançar as altas altitudes nas quais os B-29 frequentemente operavam. Insuficiência de combustíveis, treinamento de pilotos inadequado e uma falta de coordenação entre unidades também restringiu a efetividade da força de caças. Apesar da vulnerabilidade das cidades japonesas aos bombardeios incendiários, os serviços de inibição de incêndios não possuíam treinamento e equipamento, e poucos abrigos antiaéreos foram construídos para os civis. Como resultado, os B-29 puderam infligir graves danos às áreas urbanas, sofrendo poucas perdas.
A campanha de bombardeios Aliada foi um dos principais fatores que influenciaram a decisão de rendição do governo japonês em meados de agosto de 1945. No entanto, houve um debate de longa duração sobre a moralidade dos ataques às cidades japonesas, e o uso de armas atômicas ainda é particularmente controverso. A estimativa de baixas provocadas pelos bombardeios mais frequentemente citada é 333 mil mortos e 473 mil feridos. Contudo, existem várias outras estimativas sobre total de fatalidades, que variam entre 241 mil e 900 mil. Além das vidas perdidas, os ataques causaram vastos danos às cidades japonesas e contribuíram para um amplo declínio na produção industrial. Em contraste, as baixas Aliadas foram pequenas.

Battlefront - Operação Mercúrio - A Queda de Creta

A Batalha de Creta (Luftlandeschlacht um Kreta em alemão e Μάχη της Κρήτης grego) iniciou-se na manhã de 20 de maio de 1941, momento em que teve início a Operação Mercúrio (Unternehmen Merkur) e a Alemanha lançou um grande número de para-quedistas na ilha de Creta. Apesar da operação ser considerada um sucesso, as grandes baixas infligidas pelas forças aliadas na tentativa de manter suas posições fez com que a Alemanha não realizasse mais quaisquer outras missões com tropas aerotransportadas.
Em 28 de abril de 1941, o General Kurt Student, Chefe da XII Fliegerkorps (Corpo Aéreo), unidade da Luftwaffe na qual estavam agrupadas todas as forças de pára-quedistas, participou de uma reunião com Hitler e propôs completar a Campanha dos Balcãs, através de uma operação que tomaria a Ilha de Creta com a utilização de forças aerotransportadas. Inicialmente Hitler considerou o projeto muito arriscado, pois até então era algo novo e não testado efetivamente em campo de batalha. Convencido por uma série de argumentos apresentados por Student, acabou autorizando a operação.
O plano alemão, batizado com o nome Mercúrio, consistia em ocupar os aeroportos da costa setentrional, usando três grupos de assalto:
  • Grupo Oeste, comandado pelo General Meindl, se encarregaria de conquistar Maleme;
  • Grupo Central, sob a chefia do General Sussmann, seria lançado em duas investidas; a primeira se apoderaria do porto de Canéia e a segunda do aeroporto de Retimno; sendo este último grupo comandado pelo General Ringel, e teria a seu cargo a captura de Heraclião. A esta força de assalto se seguiriam as tropas de montanha da 5ª Divisão, que seriam desembarcadas pelos Junkers, uma vez que os pára-quedistas houvessem capturado os aeroportos.
    o principio de Junho, toda a ilha estava nas mãos dos alemães. Uma Vitória verdadeiramente excepcional que, no entanto, examinada posteriormente, resultou terrivelmente cara. Foram utilizadas duas divisões, uma de pára-quedistas e outra alpina, num total de quase 23.000 homens. Morreram 3.200 e muitos ficaram feridos, quase todos pára-quedistas. Demasiados para a conquista de Creta! O próprio Hitler ficou tão impressionado que ordenou que os seus valentes pára-quedistas só fossem utilizados em operações especiais e onde a surpresa fosse total.

Battlefront - Bombardeio Da Inglaterra

A Batalha da Inglaterra foi a maior batalha aerea da Historia.
Após derrotar a França, em Junho de 1940, Hitler decidiu por em pratica a Operação Leão Marinho.
Esta operação visava a invasão da Inglaterra. Foi nos céus de Londres que aconteceu a maior batalha aérea da História, a “Batalha da Inglaterra”.
De um lado estava a força aérea inglesa “Royal Air Force” do outro a Força Aérea Alemã “Luftwaffe”.Os pilotos nazistas tinham mais experiência de que os pilotos ingleses. Os ingleses estavam em situação desesperadora por falta de contingente aéreo. Porém, a Força Aérea Britânica estava melhor equipada.
Os ingleses tinham a tecnologia do radar, que era um equipamento de interceptação que permitia conhecer antecipadamente a direção e a altitude de voo das formações inimigas.
Convicto na sua ideia de derrotar Hitler, o líder do Governo Britânico, Winston Churchill, prometeu a vitoria a o povo britânico, nem que para isso fosse preciso “Sangue, suor e lágrimas”.
Para preparar a invasão, a “Luftwaffe”, iniciou a partir de 10 de Julho de 1940, incursões aéreas sobre o território inglês, atacando sem distinção alvos civis e militares. Em menos de 2 meses os alemães já estavam atacando a capital de Londres.
 A Royal Air Force e a artilharia anti-aérea inglesa tornaram a batalha da Inglaterra penosa para os alemães. Ate fins de Outubro de 1940, a Luftwaffe perdeu no combate cerca de 50% dos 2.800 aviões que estavam combatendo na Inglaterra.
Em 15 de Novembro de 1940, os nazistas lançaram um ultimo grande ataque contra a Inglaterra, cerca de 500 bombardeiros despejaram 600 toneladas de bombas sobre o território inglês.
Vendo que os bombardeios alemães não surtiu efeito, Hitler adiou a invasão da ilha inglesa. Com o fracasso na luta aérea contra os ingleses, o Furher passou a sua atenção para a Invasão da União Soviética.
 s números de baixas durante a batalha aérea na Inglaterra foi sofrível para os ingleses, os bombardeios alemães tiraram a vida de 14 000 pessoas e deixaram outras 20 000 feridas.
A Royal Air Force perdeu cerca 1000 aviões, já Luftwaffe perdeu cerca de 2 300 aviões. Winston Churchill, comentando o grande combate falou a seguinte frase: “Nunca no campo de conflitos humanos, tantos deveram tanto a tão poucos“.

Battlefront - Retomada da França

A decisão política sobre a invasão foi tomada após a derrota alemã na Batalha de Stalingrado. Estudos preliminares para a entrada dos Aliados em território conquistado pelos alemães vinham sendo feitos desde janeiro de 1943 num encontro entre o britânico Winston Churchill e o norte-americano Franklin Roosevelt, em Casablanca, no Marrocos.
Locais como Espanha, Bélgica e Noruega foram cogitados. Paralelamente, os britânicos mantinham a organização dos célebres "comandos", cuja missão consistia em incursionar no litoral ocupado pelos alemães para reunir informações e ensaiar, ao vivo, as técnicas de ataque. Finalmente, as forças aliadas, em nova reunião em Quebec, Canadá, decidiram por realizar a invasão pela Normandia, norte da França. Exatamente às 4 horas da madrugada do dia 5, os líderes militares estavam reunidos no quartel-general de Eisenhower, em Southwick House, Portsmouth, na Inglaterra. Cabia única e exclusivamente ao comandante supremo tomar a fatídica decisão. Depois de seu "ok", a Operação Overlord teria início nos primeiros minutos do dia 6, com a aterrissagem dos pára-quedistas e planadores da 6ª Divisão Aérea Britânica, a Oeste do Rio Orne. A estes, seguiriam-se quase três milhões de soldados, que cruzariam o Canal da Mancha. Os exércitos envolvidos nesta grande operação militar tinham objetivos distintos que consistiam na tomada de posse das praias, com o codinome, Omaha e Utah, para os Americanos; Juno, Gold e Sword para as tropas anglo-canadenses.
 Os soldados alemães apostavam na eficácia de sua chamada "Muralha do Atlântico", a linha de defesa das tropas nazistas, que se estendia desde a fronteira franco-espanhola até à Noruega. O general Rommel havia previsto corretamente o local de desembarque das tropas aliadas e acabou por tornar difícil a operação de desembarque, para não dizer sangrenta, causando muitas baixas entre os soldados norte-americanos e anglo-canadenses.
 Apesar da feroz resistência nazista, as tropas aliadas conseguiram por fim estabelecer uma sólida cabeça-de-praia no litoral francês, que permitiu a entrada de mais tropas para continuar a retomada. Já as tropas alemãs se dispersaram ao longo da Bretanha em fortalezas costeiras e terrestres, tendo agora a guerra em duas frentes, o temor dos generais alemães.

segunda-feira, 28 de outubro de 2013

Battlefront - Operação Dragão

 
Operação Dragão foi a invasão aliada no sul da França, em 15 de agosto de 1944, como parte da Segunda Guerra Mundial.
 Com a seguridade da Normandia e os alemães em retirada para a linha Siegfried, estes não conseguiram evitar a derrota.
 Não foi difícil derrotar as divisões alemãs na fronteira com a Itália, despachando divisões americanas e inglesas. 
A Resistência Francesa foi de grande ajuda contra o 2º exercito alemão de infantaria e o exército inglês destruiu essa linha de defesa, acabando com a defesa alemã e terminando com a resistência no sul da França.

Battlefront - África do Norte

Durante a Segunda Guerra Mundial, a Campanha Norte-Africana, também conhecida como a Guerra do Deserto, desenrolou-se no deserto norte-africano 10 de junho de 1940 até 16 de maio de 1943. Ela incluiu campanhas travadas nos desertos líbio e egípcio, no Marrocos e na Argélia (Operação Torch) e na Tunísia (Campanha Tunisiana).
A campanha foi travada entre os Aliados e as potências do Eixo. O esforço de guerra dos aliados era protagonizado pela Commonwealth e por exilados da Europa sob ocupação alemã. Os Estados Unidos entraram na guerra em 1941 e começaram a dar assistência militar direta na África do Norte em 11 de maio de 1942.
A luta na África do Norte começou com a declaração de guerra do Reino de Itália em 10 de junho de 1940. Em 14 de junho, o 11º Hussars Exército Britânico (composto por integrantes do 1º Royal Tank Regiment cruzou a fronteira líbia e capturou o Forte Capuzzo, italiano. Seguiu-se uma ofensiva italiana no Egito e, depois, uma contra-ofensiva britânica em dezembro de 1940 Operação Compasso. Durante a Operação Compasso, o 10ºExército italiano foi destruído e o Afrika Korps da Alemanha Nazista, comandados pelo marechal-de-campo Erwin Rommel, foram enviados para a África do Norte, durante a Operação Sonnenblume, para apoiar as forças italianas e prevenir uma completa derrota do Eixo.
Uma série de batalhas pelo controle da Líbia e partes do Egito seguiram-se e tiveram seu clímax na Segunda Batalha de El Alamein, quando as forças britânicas, sob o comando do tenente-general Bernard Montgomery, imprimiram uma derrota decisiva contra as forças do Eixo e empurraram-nas para a Tunísia. Depois dos desembarques aliados no Norte da África Operação Torch, sob o comando do General Dwight Eisenhower, no fim de 1942, e após as batalhas dos Aliados contra as forças da França de Vichy (que, depois disso, uniram-se aos Aliados), as forças combinadas dos Aliados cercaram as forças do Eixo no norte da Tunísia e forçaram-nas a se renderem.
Ao fazer os batalhões do Eixo lutarem num segundo front no Norte da África, os Aliados deram algum alívio à União Soviética, que lutava conta o Eixo no frente oriental. Informação obtida pela operação de decodificação britânica Ultra deu uma contribuição decisiva ao sucesso aliado na campanha norte-africana.

Battlefront - Monte Cassino

A Batalha de Monte Cassino (também conhecida como a Batalha de Roma ou Batalha de Cassino) foi uma série de quatro duras batalhas durante a Segunda Guerra Mundial, travadas pelos Aliados e Alemães com a intenção de romper a Linha de Inverno e conquistar Roma.
No início de 1944, a metade ocidental da Linha de inverno também conhecia como Linha Gustav estava ancorada pelos alemães segurando os Vales do Rapido, Liri e Garigliano e alguns picos circunvizinhos. Os alemães não haviam ocupado a colina histórica da Abadia de Monte Cassino, fundada em 524 por Bento de Núrsia, que dominava a cidade de Cassino e as entradas do Liri e Vales do Rapido, embora houvessem aberto posições defensivas nas encostas íngremes abaixo das muralhas da abadia.
Em 15 de Fevereiro, o mosteiro, no alto de um pico com vista para a cidade de Cassino, foi destruído por 1.400 toneladas de bombas lançadas pelos bombardeiros americanos.
O bombardeio foi baseado no temor de que a Abadia estava sendo usada como posto controle e observação pelos defensores Alemães.
Na realidade, segundo os peritos em história militar, foram duas batalhas pelo controle do mosteiro,1 alcantilado no topo de um monte, dominando uma planície, no caminho para Roma, para as tropas vindas do sul. O desenrolar voraz das acções de guerra, contudo, aglutinou aquelas duas fases numa só batalha.
Os alemães, conhecendo o valor estratégico do monte, tomam-no durante a Segunda Guerra Mundial e ali aquartelam três divisões de infantaria e duas blindadas da Wehrmacht. Os Aliados pretendiam, no seu avanço a partir do Sul de Itália em 1943, atingir Roma. Porém, "tropeçam" em Monte Cassino.
Empenham, neste ataque ao objectivo alemão, o Corpo Expedicionário Francês Livre (que enfileirava também duas divisões magrebinas, uma marroquina e outra argelina), o II Corpo de Exército dos EUA, com duas divisões de infantaria, e o X Corpo de Exército Britânico, com três divisões. Atacam de norte para sul e atingem alguns objectivos estratégicos alemães, bem como alguns sectores operacionais de apoio ao controlo do monte. Algumas colinas, rios e povoados a nordeste e a leste da montanha fortificada são tomados, sempre com encarniçados combates, destruindo-se também pistas de aviação e armazéns logísticos dos alemães.
Os alemães, todavia, resistem, contra-atacando atingindo duramente os Aliados. As baixas aumentam dia a dia. As operações das divisões Panzer nazis causarão "matanças" desastrosas em algumas divisões aliadas. Os norte-americanos conhecem reveses sérios. Os britânicos aguentam-se e as tropas ao serviço do General francês Juin conhecem alguns êxitos.
O ataque aliado continua, porém, imparável. A situação, em fins de Janeiro, estava "empatada", embora os Aliados ganhassem aqui e ali alguns pontos fortes de defesa alemã, cuja artilharia, nesta altura, causava danos sérios nos ocidentais, principalmente na divisão texana dos EUA.A 30 de Janeiro, os alemães repelem um ataque pelo flanco sul de Monte Cassino. Atacam na vertente norte os Aliados e retomam posições. Os reforços alemães ainda vão chegando, através de pontos de apoio em seu poder a oeste do monte. A 10 de Fevereiro, por exemplo, estes reforços permitem-lhes reter ataques ao mosteiro, fustigado pela artilharia e bombardeamentos aéreos aliados, reconquistando sectores em seu torno.
Entretanto, a cidade de Cassino, na planície, era já dos Aliados. A neve, entretanto, começa a cair em força, emperrando as operações; os Aliados atacam vários pontos, inclusive o mosteiro. Nos montes vizinhos, os combates prosseguem: os Aliados pretendem capturar pontos elevados para bombardear o mosteiro. Os contra-ataques alemães começam a ser menos vitoriosos.
A 14 de Fevereiro, a Quarta Divisão Indiana do Exército Britânico tenta o ataque ao mosteiro, mas é travada por nevões fortíssimos. Bombardeamentos aliados sucedem-se contra o mosteiro, onde os alemães resistem, abnegadamente, diga-se, entre as ruínas: a defesa do mosteiro era imperativa, pois tratava-se do ponto forte da defesa oriental da Wehrmacht face a Roma. Repelem e resistem a ataques ao monte.
As 22:00 do dia 15 de Fevereiro o Subtenente Alemão Daimer, teria declarado aos abades já estarem em curso negociações com os americanos a fim de que os sobreviventes do mosteiro pudessem ser levados a um lugar seguro. Estas negociações todavia jamais se realizariam. Mas o Marechal Kesselring deu ordem de salvar os ocupantes do mosteiro e levar o Abade e os monges para Roma.
A final da conversa com o Abade o Subtenente Daimer perguntou-lhe se podia atestar, por escrito, que não havia nenhum soldado alemão dentro do mosteiro, antes do ataque aéreo. Com toda sua solicitude o Arquiabade Diamere assinou sobre o altar da Piedade, a seguinte declaração redigida em italiano: …"Certifico que entre os muros do sagrado Mosteiro de Montecassino nunca houve soldados alemães; que, durante certo período, só estiveram de vigia três soldados da polícia militar, com o único propósito de fazer respeitar a zona de neutralidade estabelecida em redor do Convento, porém já se retiraram há mais de vinte dias…" - SubTenente Daiber, Gregório Diamare, Bispo-abade de Montecassino. Monte Cassino, 15 de fevereiro de 1944.2
A espererança de um armistício e de uma ação de salvamento do mosteiro fizeram com que o Abade e seus monges permanecessem nas ruínas até amnhã de 17 de Fevereiro.
A 17 de Fevereiro, porém, os Gurkhas da Quarta Divisão Indiana dos Britânicos atacam pela terceira e última vez o mosteiro, conseguindo, finalmente, vencer a resistência alemã, abrindo caminho ao avanço das restantes unidades aliadas. Depois de milhares de mortos e feridos e da destruição de um dos pilares do mundo cristão ocidental, os Aliados tinham Roma no "horizonte" e o Centro de Itália na mira.

domingo, 27 de outubro de 2013

Battlefront - Libertação das Filipinas

Batalha das Filipinas (1944 - 1945), também conhecido como Campanha das Filipinas, foi a batalha travada entre japoneses e norte-americanos pela reconquista das Filipinas, após três anos de ocupação do país pelo Japão, durante a II Guerra Mundial.
No verão de 1944, após dois anos de batalhas no Pacífico, as forças aliadas se encontravam a cerca de 500 km a sudeste de Mindanao, a grande ilha das Filipinas localizada mais ao sul do arquipélago que forma o país, depois de retomarem dos japoneses as Ilhas Gilbert, Marianas e Carolinas.
Aviões baseados em porta-aviões já há alguns meses bombardeavam as instalações inimigas nas Filipinas. As forças terrestres dos EUA e da Austrália, sob o comando do general Douglas MacArthur, comandante supremo da área do sudoeste do Pacífico, haviam isolado os japoneses na Nova Guiné, bloqueando o porto de Rabaul e capturando bases navais e aéreas pelas ilhas e atóis do Pacífico.
Com a vitória nas Ilhas Marianas (Saipan, Guam e Tinian) em julho de 1944 e nas Ilhas Palau e Morotai em setembro, os aliados cada vez mais se aproximavam do território nacional do Japão. Dos aeroportos nas Ilhas Marinas, os norte-americanos podiam pela primeira vez bombardear as ilhas japonesas partindo de bases terrestres.
Apesar do Japão estar claramente perdendo a guerra, suas forças não davam nenhum sinal de capitulação ou colapso, o que fazia com que os comandantes aliados tivessem pressa em atacar os japoneses entrincheirados nas Filipinas, em Formosa e na ilha de Okinawa.

sábado, 26 de outubro de 2013

Battlefront - Ilhas Gilbert

No teatro de operações do Pacífico durante a Segunda Guerra Mundial, a Campanha nas ilhas Gilbert e Marshall, de novembro de 1943 até fevereiro de 1944, foi uma série de operações cruciais feitas pela Marinha dos Estados Unidos e pelo Corpo de Fuzileiros Navais dos Estados Unidos durante a guerra no Pacífico Central. A campanha foi precedida por um ataque à Ilha de Makin pelos Marines americanos em agosto de 1942.1
As bases do Exército Imperial Japonês nas ilhas Gilbert e Marshall marcavam a linha do perímetro das defesas externas que protegiam o Japão. A campanha nas ilhas Marianas começou logo no verão seguinte.
Em 17 de agosto de 1942, 211 fuzileiros americanos do 2º Batalhão de Marine Raider sob o comando do coronel Evans Carlson e do capitão James Roosevelt1 desembarcaram em Makin vindo de dois submarinos, o USS Nautilus e o USS Argonaut. A guarnição japonesa na região tinha entre 83 e 160 na região sob o comando de um oficial certificado. Os Raiders mataram ao menos 83 soldados japoneses, aniquilando aquela guarnição, e destruiu as instalações do inimigo na região ao custo de 21 fuzileiros (a maioria por ataques aéreos) e outros 9 capturados. Os japoneses levaram os prisioneiros para o de Atol de Kwajalein, onde foram decapitados. Um dos objetivos do ataque era confundir os japoneses sob as intensões dos americanos no pacífico mas somente alertou os japoneses da importância estratégica em manter as Ilhas Gilbert e a fortificar as defesas na região.
Após o assalto de Carlson, os japoneses enviaram reforços as Ilhas Gilbert, que estavam desguarnecidas. Em agosto de 1942, Makin foi guarnecida por uma única companhia da 5ª Base das Forças Especiais (700 - 800 homens) e se tornou um local para os hidroaeroplano e para as defesas costeiras do atol no leste. Em julho de 1943, o hidroaeroplano de Makin estava completo e pronto para acomodar os hidroaviãos bombardeiros "Emily" Kawanishi H8K, os caças "Rufe" Nakajima A6M2-N e os aviões de reconhecimento "Jake" Aichi E13A. As defesas da ilha também estavam completas, apesar de não estarem tão fortes quanto a do Atol de Tarawa — a principal base aéro-naval da Marinha Japonesa nas Ilhas Gilbert. Os navios Chitose japoneses e o 653º Corpo Aéreo foi também deslocado para Makin. Enquanto os Japoneses erguiam suas defesas em Gilbert, as forças americanas ja faziam seus planos para retomar as ilhas.
A Batalha de Tarawa ou de Taraua aconteceu durante a Guerra do Pacífico, na Segunda Guerra Mundial, entre 20 e 23 de novembro de 1943. Foi a segunda grande ação ofensiva terrestre dos Estados Unidos na guerra — após a Batalha de Guadalcanal e a subsequente retomada das Ilhas Salomão - e a primeira na região central do teatro do Oceano Pacífico.
Como todas as batalhas travadas entre Japoneses e Norte-Americanos, enfrentaram grande resistência japonesa. Os 4500 japoneses entrincheirados no atol, bem armados e preparados, lutaram praticamente até o último homem, causando mais de 3100 baixas aos americanos, o maior proporcionalmente ao total de soldados envolvidos, de toda a guerra.
"Tinha de haver uma Tarawa, era inevitável que isto ocorresse no momento em que a doutrina não submetida a testes, enfrentasse uma prova de vulto no campo de batalha. Um preço muito alto por uns poucos metros de coral". Mas muitos ensinamentos proveram desta batalha, por exemplo: os rádios, que deixaram de funcionar em Tarawa devido a imersão em água salgada, passaram a ser fabricados à prova de água, melhoraram-se as comunicações navio-navio e navio-embarcações. Os homens-rãs, nasceram realmente em Tarawa; mais tarde, treinados para remoção de obstáculos de praia e reconhecimento de áreas de desembarque, as equipes e demolições submarina, se tornariam parte integrante da técnica anfíbia. Outras doutrinas foram criadas, baseadas neste assalto, principalmente na gestão de suprimentos.

Battlefront - Queda de Cingapura

O Cerco de Singapura ou Batalha de Singapura foi uma batalha da Segunda Guerra Mundial que ocorreu entre 31 de Janeiro e 11 de Fevereiro de 1941.
Desde os anos 20 do século XX que a Inglaterra fizera desta ilha, entre o Oceano Pacífico e o Oceano Índico, a sua principal base naval no Extremo Oriente. Fortaleza inexpugnável, assim se pensava, cujos acessos estavam defendidos pelo mar e pela selva, Singapura era uma peça-chave no tabuleiro de xadrez britânico.
Na altura, guarnição militar era composta por soldados ingleses, escoceses, australianos, "sikhs" indianos, muçulmanos, "gurkhas", malaios e voluntários chineses. Previa-se que estes contingentes seriam ainda reforçados por alguns batalhões de infantaria canadianos e pelos couraçados "Prince of Wales" e "Repulse", juntamente com uma escolta de contra-torpedeiros deslocados pelo comando aliado para Hong-Kong. Na costa nordeste da ilha encontrava-se a grande base naval, cuja construção demorara quase vinte anos e compreendia cerca de 60 km² de fundeadouro para navios de grande calado. Mas o que se julgava impensável aconteceu.
A destruição da frota americana do Pacífico a 7 de Dezembro de 1941 e o afundamento dos citados couraçados ingleses a 10 do mesmo mês pela Força Aérea Japonesa, abriu o caminho ao avanço nipónico. Além disso, o exército invasor estava muito bem preparado para a guerra na selva (chegando, inclusivamente, a infantaria a usar bicicletas que se cotaram como um meio eficaz de locomoção; utilizaram barcos pneumáticos e balsas indígenas feitas de bambu para percorrer rios infestados de crocodilos; tinham equipamento para se proteger das picadas de insectos, logo, das doenças tropicais) e não hesitou em atacar este importante ponto estratégico.
O cerco de Singapura começou num Sábado, dia 31 de Janeiro. Durante quase duas semanas os sitiados resistiram como puderam aos assaltos nipónicos. Contudo, dada a intensidade dos bombardeamentos aéreos, as constantes vagas de assalto que permitiam a infiltração de um cada vez maior número de soldados japoneses, o esgotamento dos defensores e o fracasso dos contra-ataques aliados, já se previa que o resultado final seria a rendição.
A 11 de Fevereiro uma aeronave japonesa lançou panfletos assinados pelo comandante Tomoyuki Yamashita aconselhando a rendição; os Aliados ainda resistiram mais alguns dias, durante os quais procuraram sabotar e destruir todas as principais estruturas que os inimigos pudessem aproveitar (a doca seca, a maior do Mundo, foi completamente destruída) e, por fim, desistiram da luta.A bandeira do Sol Nascente passava a dominar a ilha; depois de uma marcha através de 700 km de selva julgada impenetrável, os japoneses podiam vangloriar-se do resultado alcançado. A queda de Singapura abria-lhes a estrada das Índias Orientais Holandesas. No terreno, passa a organizar-se uma tenaz resistência que produzirá heróis como Lim Bo Seng. Só no dia 6 de Setembro de 1945 será libertada pelos britânicos.

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