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sexta-feira, 1 de julho de 2011

The Fighting Lady

A DAMA GUERREIRA é um documentário dramático típico americano feito em boa parte da produção de Hollywood nos anos de guerra. É narrado pelo astro de Hollywood Robert Taylor, que se alistou na Marinha durante a Segunda Guerra. Não há personagem central, e é, sobretudo, a história de vida a bordo de um porta-aviões americano durante os anos de guerra no meio do Oceano Pacífico. Ele inclui algumas das mais espetaculares imagens coloridas das câmeras de armas metralhando e missões de bombardeio nas batalhas de Marcus, Truk, Kwajalern e Marianas. Ele reconhece as perdas dos EUA, mas não falam da sua extensão: nossos porta-aviões perdidos em Truk, por exemplo, foram particularmente graves. O filme parece estar possivelmente preparando o público americano para uma longa e onerosa conclusão da Guerra do Pacífico. Ele descreve a campanha necessária para a conclusão da Guerra do Pacífico em alguns detalhes. Esta é uma campanha que, felizmente, foi cortada. Deve ser visto como essencialmente um filme de propaganda, e vale a pena ver, especialmente a partir dessa perspectiva.
A trama do filme gira em torno da vida dos marinheiros a bordo de um porta-aviões anônimo – "A DAMA GUERREIRA". Freqüentemente referido é o velho ditado de que a guerra é de 99 de espera. A primeira metade e quase todo o filme é ocupada com a análise de detalhes mundanos da vida a bordo do porta-aviões enquanto navega através do Canal do Panamá e no Oceano Pacífico, finalmente, vendo ação na Ilha de Marcus (atacada em 1943).
Depois de Marcus, a inteligência relata que uma armada de navios japoneses está se reunindo perto de Truk, nas Carolinas, portanto, A Dama Guerreira e alguns outros de sua força-tarefa são enviados em uma "missão de bater e correr" para neutralizá-la e voltar para Marcus, mas não para tentar um desembarque. Logo que o navio retorna do raid em Truk, é então enviado para as águas ao largo das Marianas e participa na famosa "Caça ao Peru nas Marianas". Logo no final alguns dos militares que apareceram no filme são reintroduzidos para nós, e o narrador nos informa que morreram em combate.
O filme é notável pelo uso da filmagem em Technicolor por "câmeras das armas" tomadas diretamente da artilharia naval durante o combate. Isso dá uma vantagem muito realista ao filme, enquanto segue a ordem cronológica do navio e da tripulação refletindo as experiências dos marinheiros, que passam de recrutas verdes com os rigores da vida militar, para a batalha, e, para alguns, a morte.
Devido a restrições do tempo da guerra, o nome do porta-aviões foi disfarçado como "A DAMA GUERREIRA", depois o verdadeiro nome do navio tornou-se o público – era o USS Yorktown (CV-10).
Devido à sua luta contra o patrimônio, e para homenagear todos os marinheiros e aviadores de porta-aviões, o Yorktown está em exposição permanente no Patriots Point em Charleston, Carolina do Sul.
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