Em
Novembro de 1940, dias depois de os Nazis terem fechado 450.000 judeus
no Gueto de Varsóvia, secretamente, jornalistas, acadêmicos e líderes
da comunidade decidiram unir forças.
Após a ocupação da Polônia, em 1939, os alemães planeavam isolar a população judaica de Varsóvia num gueto, algo que viria a acontecer em Outubro de 1940. Os judeus foram forçados a abandonar as suas casas e a deslocar-se para aquele lugar, que seria depois rodeado por um muro. Nessa altura, intelectuais e pessoas comuns, guiados por Emanuel Ringelblum, começaram a documentar tudo o que sabiam, viam e viviam, dentro e fora do gueto. Assim nasceu o Arquivo Oyneg Shabes, onde são relatadas as atrocidades de que foram vítimas e vários aspectos da vida no gueto.
Esses documentos e testemunhos, cerca de 50 mil, foram escondidos em três locais diferentes. Até hoje, apenas dois foram encontrados.Download Membros
Após a ocupação da Polônia, em 1939, os alemães planeavam isolar a população judaica de Varsóvia num gueto, algo que viria a acontecer em Outubro de 1940. Os judeus foram forçados a abandonar as suas casas e a deslocar-se para aquele lugar, que seria depois rodeado por um muro. Nessa altura, intelectuais e pessoas comuns, guiados por Emanuel Ringelblum, começaram a documentar tudo o que sabiam, viam e viviam, dentro e fora do gueto. Assim nasceu o Arquivo Oyneg Shabes, onde são relatadas as atrocidades de que foram vítimas e vários aspectos da vida no gueto.
Esses documentos e testemunhos, cerca de 50 mil, foram escondidos em três locais diferentes. Até hoje, apenas dois foram encontrados.Download Membros
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