Quando Adolf Hitler se suicidou no seu bunker de Berlim, em 1945, ninguém sabia se tinha escrito um último testamento e dividido os seus bens e grande parte da sua riqueza por quem estava mais próximo dele nas últimas horas de vida, ou se tinha morrido rico. Menos pessoas ainda saberão que, desde a altura em que se tornou chanceler até à sua morte, Hitler amealhou uma fortuna superior a 3 mil milhões de dólares. E quase ninguém sabe que as últimas instruções do Führer foram levadas às
escondidas do bunker, poucas horas antes da sua morte, acabando por ser encontradas e traduzidas por um jovem judeu que trabalhava para o exército britânico e que tinha fugido da Alemanha antes do extermínio.
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