O documentário aborda a origem, o impacto e as consequências do uso de
drogas patrocinado pelo Terceiro Reich. Dos soldados nas trincheiras a
Adolf Hitler e seus subordinados mais próximos, todos dependiam do
efeito de narcóticos para melhorar seu rendimento.
Apesar de toda a sua conversa sobre pureza racial, espiritual e física, a autointitulada "raça superior" guardava um segredo: o vício em drogas. Neste documentário, novas fontes de informação incríveis revelam a extensão do uso de narcóticos entre os nazistas. Um diário detalhado mantido pelo médico pessoal de Hitler traz dados que até agora eram pouco conhecidos.
O uso de metanfetamina foi particularmente disseminado entre os nazistas. A droga foi introduzida em 1938, tendo sido usada como uma pílula mágica para deixar seus usuários em estado de alerta. Em forma de um comprimido chamado Pervitin, o narcótico foi distribuído aos milhões às tropas antes da invasão bem-sucedida da França em 1940.
Enquanto isso, o médico Theodor Gilbert Morell injetava regularmente em Hitler uma suposta mistura de vitaminas, minerais, enzimas, testosterona, proteínas e lipídios. No entanto, o que ele aplicava eram doses de drogas, como anfetaminas, barbitúricos, opiáceos e cocaína. Com o passar do tempo, muitas autoridades nazistas começaram a suspeitar de suas injeções mágicas e a vinculá-las a alguns dos erros mais trágicos do Führer.
Apesar de toda a sua conversa sobre pureza racial, espiritual e física, a autointitulada "raça superior" guardava um segredo: o vício em drogas. Neste documentário, novas fontes de informação incríveis revelam a extensão do uso de narcóticos entre os nazistas. Um diário detalhado mantido pelo médico pessoal de Hitler traz dados que até agora eram pouco conhecidos.
O uso de metanfetamina foi particularmente disseminado entre os nazistas. A droga foi introduzida em 1938, tendo sido usada como uma pílula mágica para deixar seus usuários em estado de alerta. Em forma de um comprimido chamado Pervitin, o narcótico foi distribuído aos milhões às tropas antes da invasão bem-sucedida da França em 1940.
Enquanto isso, o médico Theodor Gilbert Morell injetava regularmente em Hitler uma suposta mistura de vitaminas, minerais, enzimas, testosterona, proteínas e lipídios. No entanto, o que ele aplicava eram doses de drogas, como anfetaminas, barbitúricos, opiáceos e cocaína. Com o passar do tempo, muitas autoridades nazistas começaram a suspeitar de suas injeções mágicas e a vinculá-las a alguns dos erros mais trágicos do Führer.
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