Após a Guerra Civil Americana, a Primeira Guerra Mundial foi o primeiro conflito a descobrir o imenso poder da fotografia. Através do prisma deste novo meio, medimos a força com que os primeiros tiros que transpiraram no front. Capturado primeiro por fotógrafos amadores, espontaneamente e sem segundas intenções; as imagens, alguns meses depois, já estavam sob o controle do exército. Marca o começo de uma grande ofensiva midiática.
Surgem então perguntas: como podemos mostrar a guerra? Qual é o papel do repórter de guerra? De onde vem o poder das imagens? E que jogo sutil os protagonistas do conflito se deram em nome da liberdade de informar?
A fim de responder a essas perguntas da melhor forma possível, o filme Photographes au front (A fotografia no front) toma dois grandes eixos de reflexão.
Os espectadores se encontrarão novamente em 1914 com esses soldados e fotógrafos credenciados pelos militares, que levaram clichês para testemunhar as atrocidades da guerra e da vida na frente. E em paralelo, fotógrafos e historiadores contemporâneos comentar sobre as fotografias tiradas um século antes, em contar esta grande aventura humana e tecnológica.
Surgem então perguntas: como podemos mostrar a guerra? Qual é o papel do repórter de guerra? De onde vem o poder das imagens? E que jogo sutil os protagonistas do conflito se deram em nome da liberdade de informar?
A fim de responder a essas perguntas da melhor forma possível, o filme Photographes au front (A fotografia no front) toma dois grandes eixos de reflexão.
Os espectadores se encontrarão novamente em 1914 com esses soldados e fotógrafos credenciados pelos militares, que levaram clichês para testemunhar as atrocidades da guerra e da vida na frente. E em paralelo, fotógrafos e historiadores contemporâneos comentar sobre as fotografias tiradas um século antes, em contar esta grande aventura humana e tecnológica.
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