É
uma lei da guerra vergonhosa: onde quer que haja soldados, há
prostituição aberta ou mesmo enquadrada nos sistema pelas forças
militares. Durante a investigação, os autores do documentário descobrem
um modo de operação implacável, e que parece inevitável, desde 1945 aos
dias de hoje. Um sistema desejado pelos exércitos, alimentado por
empresas militares privadas e a coberto da NATO e da ONU. Seja na
Indochina, na Argélia, no Vietnã, na ex-Iugoslávia, no Iraque ou no
Afeganistão, os militares não se contentam em ser meros clientes, são
muitas vezes cúmplices de proxenetas.
Nenhum comentário:
Postar um comentário