Em 1943 o pai de Eeros morre no front da 2ª
Guerra e sua mãe toma a difícil decisão de mandar seu único filho, com
nove anos, embora da Finlândia para a segurança da Suécia. Lá, Signe
recebe Eeros em sua casa, mas não em seu coração. Sem falar a mesma
língua ele se sente desconfortável nessa casa estrangeira ao mesmo tempo
em que sente muita falta de sua mãe verdadeira. A partir das cartas de
sua mãe, Eeros e Signe vão mudando suas maneiras de ver as coisas e,
mais importante, seus sentimentos.
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