Milhares de famílias alemãs foram internadas pelos Estados Unidos durante a Segunda Guerra Mundial. Elas foram levadas de suas casas e escolas, sem o "devido processo" e presas em campos de detenção em todo os Estados Unidos e América Latina. "As crianças de Internação 'conta uma história fascinante usando entrevistas ao vivo com os que foram internados, fotografias de família e imagens históricas. Revela os problemas que enfrentamos hoje a respeito do medo e do ódio de imigrantes que estão conosco há muito tempo. Privados da liberdade, sem processo legal e habeas corpus de direitos, com a desculpa de que isso é vital para a segurança nacional, eram um problema, e continuam a ser um problema hoje.
Minha lista de Filmes e Documentários
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sexta-feira, 18 de dezembro de 2015
Queen and Country - Rainha e País
Sinopse:
No período da Segunda Guerra Mundial, Bill Rohan (Caleb Landry Jones) tem dezoito anos e um futuro pela frente. Seu sonho é se alistar no exército para lutar na guerra. Assim que inicia um romance com uma bela moça da vizinhança, é obrigado a se separar dela para realizar um treinamento de dois anos numa missão militar na Coréia. Lá,Bill faz amizade com Percy (Callum Turner) com quem irá conspirar contra o insuportável sargento Bradley. Em momentos raros, eles conseguem escapar e se distrair dos horrores da guerra e numa destas saídas Bill conhece uma moça inacessível por quem se apaixona.
No período da Segunda Guerra Mundial, Bill Rohan (Caleb Landry Jones) tem dezoito anos e um futuro pela frente. Seu sonho é se alistar no exército para lutar na guerra. Assim que inicia um romance com uma bela moça da vizinhança, é obrigado a se separar dela para realizar um treinamento de dois anos numa missão militar na Coréia. Lá,Bill faz amizade com Percy (Callum Turner) com quem irá conspirar contra o insuportável sargento Bradley. Em momentos raros, eles conseguem escapar e se distrair dos horrores da guerra e numa destas saídas Bill conhece uma moça inacessível por quem se apaixona.
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The Hidden Child - A Criança Escondida
Os pais da escritora Erica Falcks são mortos em um violento acidente de
carro. Poucos meses depois, um homem aparece na casa de Erica dizendo
que são filhos da mesma mãe, e que ele é seu meio-irmão. Erica não
acredita e pede para ele sair. Quando ele é encontrado morto alguns dias
depois, ela começa mexer nos pertences da mãe. Logo ela descobre que a
mãe guardava segredos obscuros no passado, segredos que alguém ou
algumas pessoas estão tentando muito esconder. Enquanto investiga o
caso, Erica é envolvida em uma teia de mentiras e morte.
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Maximilian Kolbe
Sinopse: Julho de 1941. Maximiliano Kolbe é um
sacerdote católico polonês preso no campo de concentração nazista de
Auschwitz. Ele dá a sua vida por outro prisioneiro, um homem de família
inocente condenado à morte por inanição em represália por uma fuga. O
filme conta a história através dos olhos de Kolbe, que fugindo do campo,
levou à punição dos nazistas, sacrificando sua vida que terminou o
monge franciscano. O Papa Paulo VI beatificou Kolbe em 1971 e em 1982,
João Paulo II canonizou-o como São Maximiliano Kolbe.
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terça-feira, 15 de dezembro de 2015
Nos Campos do Holocausto - Lola Anglister
Com realização da
Medialand, “Nos Campos do Holocausto” é um programa produzido para
marcar os 70 anos de fim da segunda guerra. “Não dá para dizer que é uma
comemoração, já que não há nada a comemorar. Criamos a série para
relembrar que já faz – e só faz – 7 décadas que o mundo conviveu lado a
lado com o pior do ser humano. E também é um registro histórico das
vítimas que ainda estão vivas, permitindo que elas contem tudo o que
passaram”, explica Beto Ribeiro, criador, roteirista e produtor
executivo da série.
“Nos Campos do Holocausto” não tem a
intenção imediata em explicar academicamente a segunda guerra, mas acaba
ajudando a entender como foi a dinâmica entre os Aliados e o Eixo do
Mal, liderado pela Alemanha. “Com a série, a gente percebe que é
possível entender toda a segunda guerra através de cada relato, mesmo
sendo extremamente pessoal e único. Afinal, todas as vítimas do
Holocausto viviam o mesmo terror, e acabavam sendo direcionadas para uma
mesma trajetória: a do extermínio pela intolerância racial e
religiosa”, afirma Carla Albuquerque, produtora executiva e diretora
geral da Medialand.
Cada episódio traz um novo sobrevivente
relembrando suas três vidas: antes, durante e depois do Holocausto.
“Muita gente acha que só existiram campos de concentração”, explica
Beto. “Por isso, para esta primeira temporada, nos preocupamos em gravar
com diferentes personagens que mostrem que a forma de sobrevivência
mudava de acordo com o lugar onde os prisioneiros estavam. Temos
sobreviventes de guetos, campos de concentração, campos de extermínio,
judeus que viveram escondidos de casa em casa ou até no meio da
floresta, esperando o fim da guerra”. “Também mostramos objetos pessoais
que alguns sobreviventes conseguiram trazer da Europa, como pijamas,
estrelas de David, fotos da família que muitos nunca mais viram”, revela
Carla.
Episódio 07 - Lola Anglister
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quinta-feira, 10 de dezembro de 2015
Nos Campos do Holocausto - Rita Braun
Com realização da
Medialand, “Nos Campos do Holocausto” é um programa produzido para
marcar os 70 anos de fim da segunda guerra. “Não dá para dizer que é uma
comemoração, já que não há nada a comemorar. Criamos a série para
relembrar que já faz – e só faz – 7 décadas que o mundo conviveu lado a
lado com o pior do ser humano. E também é um registro histórico das
vítimas que ainda estão vivas, permitindo que elas contem tudo o que
passaram”, explica Beto Ribeiro, criador, roteirista e produtor
executivo da série.
“Nos Campos do Holocausto” não tem a
intenção imediata em explicar academicamente a segunda guerra, mas acaba
ajudando a entender como foi a dinâmica entre os Aliados e o Eixo do
Mal, liderado pela Alemanha. “Com a série, a gente percebe que é
possível entender toda a segunda guerra através de cada relato, mesmo
sendo extremamente pessoal e único. Afinal, todas as vítimas do
Holocausto viviam o mesmo terror, e acabavam sendo direcionadas para uma
mesma trajetória: a do extermínio pela intolerância racial e
religiosa”, afirma Carla Albuquerque, produtora executiva e diretora
geral da Medialand.
Cada episódio traz um novo sobrevivente
relembrando suas três vidas: antes, durante e depois do Holocausto.
“Muita gente acha que só existiram campos de concentração”, explica
Beto. “Por isso, para esta primeira temporada, nos preocupamos em gravar
com diferentes personagens que mostrem que a forma de sobrevivência
mudava de acordo com o lugar onde os prisioneiros estavam. Temos
sobreviventes de guetos, campos de concentração, campos de extermínio,
judeus que viveram escondidos de casa em casa ou até no meio da
floresta, esperando o fim da guerra”. “Também mostramos objetos pessoais
que alguns sobreviventes conseguiram trazer da Europa, como pijamas,
estrelas de David, fotos da família que muitos nunca mais viram”, revela
Carla.
Episódio 06 - Rita Braun
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Episódio 06 - Rita Braun
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Nos Campos do Holocausto - Miriam Brik
Com realização da
Medialand, “Nos Campos do Holocausto” é um programa produzido para
marcar os 70 anos de fim da segunda guerra. “Não dá para dizer que é uma
comemoração, já que não há nada a comemorar. Criamos a série para
relembrar que já faz – e só faz – 7 décadas que o mundo conviveu lado a
lado com o pior do ser humano. E também é um registro histórico das
vítimas que ainda estão vivas, permitindo que elas contem tudo o que
passaram”, explica Beto Ribeiro, criador, roteirista e produtor
executivo da série.
“Nos Campos do Holocausto” não tem a
intenção imediata em explicar academicamente a segunda guerra, mas acaba
ajudando a entender como foi a dinâmica entre os Aliados e o Eixo do
Mal, liderado pela Alemanha. “Com a série, a gente percebe que é
possível entender toda a segunda guerra através de cada relato, mesmo
sendo extremamente pessoal e único. Afinal, todas as vítimas do
Holocausto viviam o mesmo terror, e acabavam sendo direcionadas para uma
mesma trajetória: a do extermínio pela intolerância racial e
religiosa”, afirma Carla Albuquerque, produtora executiva e diretora
geral da Medialand.
Cada episódio traz um novo sobrevivente
relembrando suas três vidas: antes, durante e depois do Holocausto.
“Muita gente acha que só existiram campos de concentração”, explica
Beto. “Por isso, para esta primeira temporada, nos preocupamos em gravar
com diferentes personagens que mostrem que a forma de sobrevivência
mudava de acordo com o lugar onde os prisioneiros estavam. Temos
sobreviventes de guetos, campos de concentração, campos de extermínio,
judeus que viveram escondidos de casa em casa ou até no meio da
floresta, esperando o fim da guerra”. “Também mostramos objetos pessoais
que alguns sobreviventes conseguiram trazer da Europa, como pijamas,
estrelas de David, fotos da família que muitos nunca mais viram”, revela
Carla.
Episódio 05 - Miriam Brik
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quarta-feira, 9 de dezembro de 2015
Nos Campos do Holocausto - Kiwa Kozuchowicz
Com realização da
Medialand, “Nos Campos do Holocausto” é um programa produzido para
marcar os 70 anos de fim da segunda guerra. “Não dá para dizer que é uma
comemoração, já que não há nada a comemorar. Criamos a série para
relembrar que já faz – e só faz – 7 décadas que o mundo conviveu lado a
lado com o pior do ser humano. E também é um registro histórico das
vítimas que ainda estão vivas, permitindo que elas contem tudo o que
passaram”, explica Beto Ribeiro, criador, roteirista e produtor
executivo da série.
“Nos Campos do Holocausto” não tem a
intenção imediata em explicar academicamente a segunda guerra, mas acaba
ajudando a entender como foi a dinâmica entre os Aliados e o Eixo do
Mal, liderado pela Alemanha. “Com a série, a gente percebe que é
possível entender toda a segunda guerra através de cada relato, mesmo
sendo extremamente pessoal e único. Afinal, todas as vítimas do
Holocausto viviam o mesmo terror, e acabavam sendo direcionadas para uma
mesma trajetória: a do extermínio pela intolerância racial e
religiosa”, afirma Carla Albuquerque, produtora executiva e diretora
geral da Medialand.
Cada episódio traz um novo sobrevivente
relembrando suas três vidas: antes, durante e depois do Holocausto.
“Muita gente acha que só existiram campos de concentração”, explica
Beto. “Por isso, para esta primeira temporada, nos preocupamos em gravar
com diferentes personagens que mostrem que a forma de sobrevivência
mudava de acordo com o lugar onde os prisioneiros estavam. Temos
sobreviventes de guetos, campos de concentração, campos de extermínio,
judeus que viveram escondidos de casa em casa ou até no meio da
floresta, esperando o fim da guerra”. “Também mostramos objetos pessoais
que alguns sobreviventes conseguiram trazer da Europa, como pijamas,
estrelas de David, fotos da família que muitos nunca mais viram”, revela
Carla.
Episódio 04 - Kiwa Kozuchowicz
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Episódio 04 - Kiwa Kozuchowicz
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Nos Campos do Holocausto - Ernesto Strauss
Com realização da
Medialand, “Nos Campos do Holocausto” é um programa produzido para
marcar os 70 anos de fim da segunda guerra. “Não dá para dizer que é uma
comemoração, já que não há nada a comemorar. Criamos a série para
relembrar que já faz – e só faz – 7 décadas que o mundo conviveu lado a
lado com o pior do ser humano. E também é um registro histórico das
vítimas que ainda estão vivas, permitindo que elas contem tudo o que
passaram”, explica Beto Ribeiro, criador, roteirista e produtor
executivo da série.
“Nos Campos do Holocausto” não tem a
intenção imediata em explicar academicamente a segunda guerra, mas acaba
ajudando a entender como foi a dinâmica entre os Aliados e o Eixo do
Mal, liderado pela Alemanha. “Com a série, a gente percebe que é
possível entender toda a segunda guerra através de cada relato, mesmo
sendo extremamente pessoal e único. Afinal, todas as vítimas do
Holocausto viviam o mesmo terror, e acabavam sendo direcionadas para uma
mesma trajetória: a do extermínio pela intolerância racial e
religiosa”, afirma Carla Albuquerque, produtora executiva e diretora
geral da Medialand.
Cada episódio traz um novo sobrevivente
relembrando suas três vidas: antes, durante e depois do Holocausto.
“Muita gente acha que só existiram campos de concentração”, explica
Beto. “Por isso, para esta primeira temporada, nos preocupamos em gravar
com diferentes personagens que mostrem que a forma de sobrevivência
mudava de acordo com o lugar onde os prisioneiros estavam. Temos
sobreviventes de guetos, campos de concentração, campos de extermínio,
judeus que viveram escondidos de casa em casa ou até no meio da
floresta, esperando o fim da guerra”. “Também mostramos objetos pessoais
que alguns sobreviventes conseguiram trazer da Europa, como pijamas,
estrelas de David, fotos da família que muitos nunca mais viram”, revela
Carla.
Episódio 03 - Ernesto Strauss
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terça-feira, 8 de dezembro de 2015
Nos Campos do Holocausto - Hana Jurika
Com realização da
Medialand, “Nos Campos do Holocausto” é um programa produzido para
marcar os 70 anos de fim da segunda guerra. “Não dá para dizer que é uma
comemoração, já que não há nada a comemorar. Criamos a série para
relembrar que já faz – e só faz – 7 décadas que o mundo conviveu lado a
lado com o pior do ser humano. E também é um registro histórico das
vítimas que ainda estão vivas, permitindo que elas contem tudo o que
passaram”, explica Beto Ribeiro, criador, roteirista e produtor
executivo da série.
“Nos Campos do Holocausto” não tem a intenção imediata em explicar academicamente a segunda guerra, mas acaba ajudando a entender como foi a dinâmica entre os Aliados e o Eixo do Mal, liderado pela Alemanha. “Com a série, a gente percebe que é possível entender toda a segunda guerra através de cada relato, mesmo sendo extremamente pessoal e único. Afinal, todas as vítimas do Holocausto viviam o mesmo terror, e acabavam sendo direcionadas para uma mesma trajetória: a do extermínio pela intolerância racial e religiosa”, afirma Carla Albuquerque, produtora executiva e diretora geral da Medialand.
Cada episódio traz um novo sobrevivente relembrando suas três vidas: antes, durante e depois do Holocausto. “Muita gente acha que só existiram campos de concentração”, explica Beto. “Por isso, para esta primeira temporada, nos preocupamos em gravar com diferentes personagens que mostrem que a forma de sobrevivência mudava de acordo com o lugar onde os prisioneiros estavam. Temos sobreviventes de guetos, campos de concentração, campos de extermínio, judeus que viveram escondidos de casa em casa ou até no meio da floresta, esperando o fim da guerra”. “Também mostramos objetos pessoais que alguns sobreviventes conseguiram trazer da Europa, como pijamas, estrelas de David, fotos da família que muitos nunca mais viram”, revela Carla.
Episódio 02 - Hana Jurika
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“Nos Campos do Holocausto” não tem a intenção imediata em explicar academicamente a segunda guerra, mas acaba ajudando a entender como foi a dinâmica entre os Aliados e o Eixo do Mal, liderado pela Alemanha. “Com a série, a gente percebe que é possível entender toda a segunda guerra através de cada relato, mesmo sendo extremamente pessoal e único. Afinal, todas as vítimas do Holocausto viviam o mesmo terror, e acabavam sendo direcionadas para uma mesma trajetória: a do extermínio pela intolerância racial e religiosa”, afirma Carla Albuquerque, produtora executiva e diretora geral da Medialand.
Cada episódio traz um novo sobrevivente relembrando suas três vidas: antes, durante e depois do Holocausto. “Muita gente acha que só existiram campos de concentração”, explica Beto. “Por isso, para esta primeira temporada, nos preocupamos em gravar com diferentes personagens que mostrem que a forma de sobrevivência mudava de acordo com o lugar onde os prisioneiros estavam. Temos sobreviventes de guetos, campos de concentração, campos de extermínio, judeus que viveram escondidos de casa em casa ou até no meio da floresta, esperando o fim da guerra”. “Também mostramos objetos pessoais que alguns sobreviventes conseguiram trazer da Europa, como pijamas, estrelas de David, fotos da família que muitos nunca mais viram”, revela Carla.
Episódio 02 - Hana Jurika
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Nos Campos do Holocausto - Michel Dymetman
Com realização da
Medialand, “Nos Campos do Holocausto” é um programa produzido para
marcar os 70 anos de fim da segunda guerra. “Não dá para dizer que é uma
comemoração, já que não há nada a comemorar. Criamos a série para
relembrar que já faz – e só faz – 7 décadas que o mundo conviveu lado a
lado com o pior do ser humano. E também é um registro histórico das
vítimas que ainda estão vivas, permitindo que elas contem tudo o que
passaram”, explica Beto Ribeiro, criador, roteirista e produtor
executivo da série.
“Nos Campos do Holocausto” não tem a intenção imediata em explicar academicamente a segunda guerra, mas acaba ajudando a entender como foi a dinâmica entre os Aliados e o Eixo do Mal, liderado pela Alemanha. “Com a série, a gente percebe que é possível entender toda a segunda guerra através de cada relato, mesmo sendo extremamente pessoal e único. Afinal, todas as vítimas do Holocausto viviam o mesmo terror, e acabavam sendo direcionadas para uma mesma trajetória: a do extermínio pela intolerância racial e religiosa”, afirma Carla Albuquerque, produtora executiva e diretora geral da Medialand.
Cada episódio traz um novo sobrevivente relembrando suas três vidas: antes, durante e depois do Holocausto. “Muita gente acha que só existiram campos de concentração”, explica Beto. “Por isso, para esta primeira temporada, nos preocupamos em gravar com diferentes personagens que mostrem que a forma de sobrevivência mudava de acordo com o lugar onde os prisioneiros estavam. Temos sobreviventes de guetos, campos de concentração, campos de extermínio, judeus que viveram escondidos de casa em casa ou até no meio da floresta, esperando o fim da guerra”. “Também mostramos objetos pessoais que alguns sobreviventes conseguiram trazer da Europa, como pijamas, estrelas de David, fotos da família que muitos nunca mais viram”, revela Carla.
“Nos Campos do Holocausto” não tem a intenção imediata em explicar academicamente a segunda guerra, mas acaba ajudando a entender como foi a dinâmica entre os Aliados e o Eixo do Mal, liderado pela Alemanha. “Com a série, a gente percebe que é possível entender toda a segunda guerra através de cada relato, mesmo sendo extremamente pessoal e único. Afinal, todas as vítimas do Holocausto viviam o mesmo terror, e acabavam sendo direcionadas para uma mesma trajetória: a do extermínio pela intolerância racial e religiosa”, afirma Carla Albuquerque, produtora executiva e diretora geral da Medialand.
Cada episódio traz um novo sobrevivente relembrando suas três vidas: antes, durante e depois do Holocausto. “Muita gente acha que só existiram campos de concentração”, explica Beto. “Por isso, para esta primeira temporada, nos preocupamos em gravar com diferentes personagens que mostrem que a forma de sobrevivência mudava de acordo com o lugar onde os prisioneiros estavam. Temos sobreviventes de guetos, campos de concentração, campos de extermínio, judeus que viveram escondidos de casa em casa ou até no meio da floresta, esperando o fim da guerra”. “Também mostramos objetos pessoais que alguns sobreviventes conseguiram trazer da Europa, como pijamas, estrelas de David, fotos da família que muitos nunca mais viram”, revela Carla.
Episódio 01 - Michel Dymetman
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segunda-feira, 7 de dezembro de 2015
CNN - Cold War - Guerra Fria - Epis. 10 ao 23
A
CNN produziu esta série premiada que examina as cinco décadas de
história e a cristalização de um esforço maciço de três anos liderado
pelo produtor executivo Jeremy Isaacs (The World at War). Sua equipe de
produção produziu mais de 1.000 horas de filmagens originais e rastreou
1.500 horas de materiais e filmes de arquivo, incluindo arquivos
históricos importantes - e muitas vezes emocionalmente impressionante -
imagens, muitos nunca vistas antes por telespectadores internacionais. A
equipe viajou para 31 países e realizou mais de 500 entrevistas, muitas
com os principais intervenientes da época, que raramente aparecem
diante das câmeras. Idealizado pelo fundador da CNN Ted Turner, este
extraordinário documentário de 24 episódios emerge como um registro
audiovisual definitivo desta época tumultuada da história mundial.
Episódios 10 ao 23:
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quinta-feira, 3 de dezembro de 2015
Breakout - O Último Delator
Sinopse: Em um campo de concentração durante a Segunda Guerra Mundial,
um grupo de soldados britânicos, tem seu plano de fuga frustrado por um
delator misterioso infiltrado entre eles.
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terça-feira, 1 de dezembro de 2015
THC - Patton 360 - Epis. 07 - Liderando o Ataque
Em 1º de agosto, o 3º exército de Patton finalmente entra em ação. As forças blindadas de Patton atravessam o Leste da França a toda a velocidade, se movendo mais rápido, tomam mais territórios e matam mais inimigos do que qualquer outro exército na história.
No cerco de Falaise, Patton fica às portas de uma vitória absoluta quando seus superiores o mandam parar um pouco antes de pegar o Exército alemão. Mas Patton em breve voltar em tempo recorde do percurso no leste da França. O 3º Exército Americano chegou aos arredores de Paris antes de 23 de agosto. Mas Patton é negado a glória de libertar a cidade, uma vez que os aliados decidem que serão as forças da França Livre as primeiras a entrar na cidade. Em Troyes, do outro lado do Sena, os homens de Patton estão envolvidos em brigas de rua e no final de agosto estão a aproximadamente 96 quilômetros da fronteira com a Alemanha.
No cerco de Falaise, Patton fica às portas de uma vitória absoluta quando seus superiores o mandam parar um pouco antes de pegar o Exército alemão. Mas Patton em breve voltar em tempo recorde do percurso no leste da França. O 3º Exército Americano chegou aos arredores de Paris antes de 23 de agosto. Mas Patton é negado a glória de libertar a cidade, uma vez que os aliados decidem que serão as forças da França Livre as primeiras a entrar na cidade. Em Troyes, do outro lado do Sena, os homens de Patton estão envolvidos em brigas de rua e no final de agosto estão a aproximadamente 96 quilômetros da fronteira com a Alemanha.
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